Um Novo Amor, Um Novo Alento

O amor me ilumina...

Então eu rimo: haja rima!

Mas minha sina,

é vagar e vulgar.

Caminho lento

e o vento

me faz lembrar um amor...

Sinto que sou vulgar,

quando penso

que o amor é como o vento:

passa, cessa,

mas não pode acabar...

Um novo sopro,

um novo vento,

sempre tem que existir,

para amenizar o calor...

E um novo amor,

um novo alento,

para expulsar a dor.