O RESTO DO ADEUS!

Não apague nada.

Os riscos são permitidos,

apenas,

para assinalar preferências!

A história nascida será a metáfora do seu riso!

Caso prefira,

talvez,

rabisque as letras mortas da canção não realizada!

Mesmo assim!... cante enquanto há canto e

no encanto do canto que permanece,

não permita que alguém preencha o vazio

que deixei quando encantei a lua para oferecer o brilho do nosso riso!

Os riscos me fizeram riscar o meu medo e

na profundidade do arriscado rabisco

gesticulado no seu aceno... sou o resto do adeus!

©Balsa Melo

20.02.11

21h07min.

Uberaba - MG

Veja também:

www.twitter.com/balsamelo

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 20/02/2011
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