De olhar-me no espelho
E descobrir que através das rugas
Que sulcam a face, ainda existe vida
De olhar o relógio do Cosmo
Não sentir a divisão do tempo
Mistura do passado e presente
Sem aspirações do futuro
De não olhar para o caminho
Pois ele se tornou conhecido
Palmilhado e não vivido
E assim, se passa a vida
Sem saber se faltou tempo
Ou não quis viver o tempo.
E descobrir que através das rugas
Que sulcam a face, ainda existe vida
De olhar o relógio do Cosmo
Não sentir a divisão do tempo
Mistura do passado e presente
Sem aspirações do futuro
De não olhar para o caminho
Pois ele se tornou conhecido
Palmilhado e não vivido
E assim, se passa a vida
Sem saber se faltou tempo
Ou não quis viver o tempo.