É para a minha amada que eu escrevo estes versos
Estou entregue, ao carinho dos teus braços novamente.
Quero contigo me casar, e quero ter filhos contigo.
Oh, amada literatura!
Dá-me o nutrir das palavras, quero estar em teu colo.
A vida me castiga, quando chego aos pés do podium.
E desta vez nada tirará a minha vontade de vida.
Amores são efêmeros, como a vida.
Mas o que tenho contigo, não passará.
Seja a mãe amada, dos monstrinhos que criarei.
Seja minha pátria amada, o lugar onde me esconderei.
Trabalharei para te dar uma boa casa;
E que não nos falte, o "A, B, C" de cada dia.
Faremos piqueniques a beira do lago,
E nenhum marmanjo sarado, me fará perder o encanto
O encanto sagrado que tenho por ti.
Oh, amada literatura...