Saudades de que...
"Dias longos, vazios, sem sentido, como pó largado ao vento...
Não sei mais por que ou por quem tanto sofro e me atormento
Só sei que por vezes entro em desespero, sinto a dor no peito
Que me é tão latente, me deixa a alma fria, crua e dormente...
Sinto saudade das desconhecidas coisas que ainda não vivi
De pessoas amadas e tão desejadas que ainda sequer conheci,
Do amor que não nasceu, não vingou e que na mágoa pereceu
E se faz tão distante, incessante, invisível, impossível e ausente...
Quisera eu ser o tempo e voltar atrás, esta saudade deixar morrer
Exterminar meus desalentos, buscar os passados e idos desejos
De pelo menos poder sofrer por falta de algo que me fez viver."
"Dias longos, vazios, sem sentido, como pó largado ao vento...
Não sei mais por que ou por quem tanto sofro e me atormento
Só sei que por vezes entro em desespero, sinto a dor no peito
Que me é tão latente, me deixa a alma fria, crua e dormente...
Sinto saudade das desconhecidas coisas que ainda não vivi
De pessoas amadas e tão desejadas que ainda sequer conheci,
Do amor que não nasceu, não vingou e que na mágoa pereceu
E se faz tão distante, incessante, invisível, impossível e ausente...
Quisera eu ser o tempo e voltar atrás, esta saudade deixar morrer
Exterminar meus desalentos, buscar os passados e idos desejos
De pelo menos poder sofrer por falta de algo que me fez viver."