Eu... O mar que não vejo... E a saudade

Sou ser, sou homem... Sou ímpar

A saudade é impar... Fêmea límpida...

Somos iguais

Por sermos pó, sonhos e reais...

Saudades de um tempo no lugar chamado “Antes”...

Tua escrita... Colina de Cervantes

Aonde nascem as flores e as praças... Vida

Tua escrita em mar azul e tinta

Vaga lume, cósmica, crina galáctica

Fagulhas celestes... Nós (ao mesmo céu), a contar

Volto no sempre que é (nosso) momento,

Dama musa, pequena folia (véu), tão cedo.

No instante que nos é fugaz!

Queria unir o momento e o etéreo

Queria eu unir universos...

Mas a poeira enfeita meus temas...

Saudades dos meus que aos céus navegam estrelas...

OTAVIO JM
Enviado por OTAVIO JM em 25/03/2012
Código do texto: T3574459
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