Quando a Saudade é Absurda
Saudade.
Medo.
Vontade...
Sinto um vazio que preenche o meu peito.
Uma absurda saudade que lateja os meus sentidos.
Sufoco os gemidos,respiro devagar,me atiro naquela mesma noite...
Sem sentido,respiro o ar que roubaram dos teus pulmões,reparto contigo o que de ti ficou...
Penso,reviro a minha alma,a minha calma...
Você partiu.
Os tiros,os meus atiros sobre o teu corpo frio...
Que gélida a tua mão...
Em vão,tentava esquentá-la,amornando a dor que já havia me diluído...
Absurda saudade,vá para um canto qualquer!
Preciso respirar um leve ar de mulher,que vive em mim.