Meu Pão e minha Água.

Cenas de alegria inocente inundam meu pensar.

Por hora há um silêncio que grita e tira-me o sossego.

Estou sem sustento, sem graça...

Quero brincar! Quero brigar!

Desejo encontrar em vós o amor que me nutri.

São apenas dias, Eu sei!

Insto em lembra-me da vossa ternura, do canto estridente.

É uma saudade suave e aguda.

Fiquem, divirtam-se, mas voltem logo!

Michael és o meu pão! Amanda és a minha água!

Vós meu sustento e minha nutrição.

Cristiane de Ângelo
Enviado por Cristiane de Ângelo em 20/02/2007
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