Aos 13 de setembro

Quanto desejo carinhoso se calou na noite,

Quantos pensamentos perdidos pelo dia que passou, sem opção de ficar...

Quanta saudade faleceu, na tarde de setembro, tendo ela que seguir, deu espaço a mais uma noite. A noite teve que vir sem mais, sem menos.

Noite que chegou silenciosa e nua, trouxe com ela, o grito, grito que sela...

Quanto sonho se desfez perdido, sumido, na imensa transparência de cada dia seguido,

Seguido de idas e vindas, tão vazios.

Cristina Gonçalves
Enviado por Cristina Gonçalves em 13/09/2012
Reeditado em 30/10/2021
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