AH, MINHA IRMÃ.

AH, MINHA IRMÃ.

Ah, minha irmã,

Saudade aldeã,

De gosto maçã,

Da cor avelã,

Como febre terçã,

Sem ter amanhã,

Rima rica no clã,

Afagos na manhã,

Estudou o tupã,

Na noite, manhã,

Choro qual tantã,

Sua ausência cidadã,

Sinto falta grã,

De ti, o afã,

De encontrar-te, talismã.

Ah, minha irmã,

Quanta falta me faz,

Nos pingos de minhas lágrimas,

Reconforto-me em dádivas,

Desta nossa vida fugaz.

Quero dedicar este poema, principalmente a minha irmã, Marilene de Oliveira Ferreira, que faleceu a pouco e ao amigo poeta ZECA FELIZ, cujos comentários aos meus escritos, me inspiram, me confortam e me emocionam.

Por: Jaymeofilho.

03/10/2012.

Jaymeofilho
Enviado por Jaymeofilho em 03/10/2012
Código do texto: T3913384
Classificação de conteúdo: seguro