Tiro a sorte na flor
Pedindo o meu amor de volta
Desfolhando minha dor

Penso tanto, sem compreender
A sorte de quem é amado
O mundo não me deixa entender

Para olharmos na mesma direção
É preciso estar de acordo
E comungar a mesma intenção

Enquanto caminho no deserto da solidão
Vejo-te no espelho de uma doce lembrança
Na qual tento tocar-te em vão
Angeluar
Enviado por Angeluar em 21/11/2013
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