Aparecida

Às vezes desejo aquele riso tolo na garganta

Qual descobria o mundo na alegria da inocência.

Desejo voltar ao presente no qual futuro não havia,

Somente o momento mais importante, o agora.

Tantas outras, desejo que a criança em mim contida,

Romper as robustas barreiras do tempo consiga.

Desejo me sentir de volta ao colo, acolhida,

E o toque a secar a lágrima incompreendida.

Ahh! queria aquele semblante amável novamente olhar

E sentir sua simples presença, que a calma me traria.