Paisagens do som

No silêncio, as paisagens dissolvem as falas,

Divagando borboletas entre as portas dos sonhos.

Rosas sem cores e mais além perto do sorriso

Galopando na esperança, vêm o silêncio com ramalhetes

E a calma estampada no rosto, pois a noite tímida

Têm notícias de um romance.

A velha canção já não é o barulho de passos distantes,

É de repente o cumprir de uma promessa

Onde nela, colhemos o amor nos

Jardins Suspensos de Babilônia

Ao som dos pássaros vindo visitar

As borboletas e contemplar nossa união.

Jane Krist