Cortando as amarras...
De Betimartins
Ainda que o cruel passado possa me ferir
E as tristes sombras teimam em ficar aqui
O que eu mais tenho é que o fazer partir
E me libertar das ociosas velhas amarras...
Eu cansei de chorar em templos perdidos
Cansei de chorar entre os muros do silêncio
É a hora de partir e morrer para eu renascer
E tudo começa a fazer um novo sentido na vida!
Onde os meus olhos já não choram aqui mais
Enxergam a beleza da vida e renascida eu estou
O ontem passou e com ele todas as suas histórias
Guardarei dentro do meu peito todo o seu amor...
Aqueles que por mim já passaram não morreram
Permanecem vivos, num lugar especial do coração
Por vezes, lutarei com as saudades e voltarei a chorar
Mas eu tentarei praticar o desapego e assim me libertar...
Amanhã eu abrirei as janelas e verei o imponente Sol nascer
E se ele não nascer, as nuvens passearam pelo céu do existir
Ficarei bem abrigada dentro de minha alma, numa total reflexão
Mas logo farei surgir dentro de mim a minha luz, a luz do amor!
De Betimartins
Ainda que o cruel passado possa me ferir
E as tristes sombras teimam em ficar aqui
O que eu mais tenho é que o fazer partir
E me libertar das ociosas velhas amarras...
Eu cansei de chorar em templos perdidos
Cansei de chorar entre os muros do silêncio
É a hora de partir e morrer para eu renascer
E tudo começa a fazer um novo sentido na vida!
Onde os meus olhos já não choram aqui mais
Enxergam a beleza da vida e renascida eu estou
O ontem passou e com ele todas as suas histórias
Guardarei dentro do meu peito todo o seu amor...
Aqueles que por mim já passaram não morreram
Permanecem vivos, num lugar especial do coração
Por vezes, lutarei com as saudades e voltarei a chorar
Mas eu tentarei praticar o desapego e assim me libertar...
Amanhã eu abrirei as janelas e verei o imponente Sol nascer
E se ele não nascer, as nuvens passearam pelo céu do existir
Ficarei bem abrigada dentro de minha alma, numa total reflexão
Mas logo farei surgir dentro de mim a minha luz, a luz do amor!