APENAS UMA SAUDADE

Ainda    ouço    aquela  voz  dormida
À  acordar   os   meus   ouvidos  todas
As manhãs!
Eram    horas   que   ali   passávamos,
Embevecidos   naquele  nosso  mundo
De promessas e sonhos.
Todas as  manhãs  era   sagrado; e lá
Vinha  ela  sorrateiramente  encher o
Meu   mundo   de  sorrisos... e   ali  eu
Refestelava o  meu  peito na sua doce
Candura de menina mulher, e aquela
Voz  acalentadora  fazia-se  em meus
Ouvidos o verbo amar. Amar...Amar.
Vantuilo Gonçalves
Enviado por Vantuilo Gonçalves em 26/11/2014
Código do texto: T5049156
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.