Ao fim do dia

Nada há de mais angustiante

Do que a ausência do ser amado.

Uma saudade dilacerante...

Um espinho, no peito, encravado...

Uma lágrima incontida

Derrama profunda dor...

A alma está abatida,

A vida está sem amor.

Errante alma sedenta

Que caminha para a escuridão...

A saudade é uma morte lenta,

É uma melancólica canção.

Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP)
Enviado por Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP) em 10/01/2015
Código do texto: T5096757
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