Ao fim do dia
Nada há de mais angustiante
Do que a ausência do ser amado.
Uma saudade dilacerante...
Um espinho, no peito, encravado...
Uma lágrima incontida
Derrama profunda dor...
A alma está abatida,
A vida está sem amor.
Errante alma sedenta
Que caminha para a escuridão...
A saudade é uma morte lenta,
É uma melancólica canção.