CRIANÇA QUE FUI

Hoje trago comigo

A saudade daquele tempo

Quando era uma esguia garota,

Esperta, travessa, e marota.

Hoje não voo, nem imagino coisas mirabolantes

Mas quando tudo se torna difícil

Um fio da imaginação infantil

Vem e, espelhando em meus netos

Sinto-me mais feliz e pueril.

Através de mil lembranças

Retorno ao tempo de criança

Sonhando ser infante, pura e ingênua

Sempre com fé e a esperança.

Eliene Dantas de Miranda

São Paulo- SP

Eliene de Miranda
Enviado por Eliene de Miranda em 15/09/2015
Código do texto: T5382865
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