Livre, o escrever sem limos de rimas ( do cabelo ao vento )

Soltaste os cabelos na praia delirante de meu fronteiriço amôr

E ofereço a você um galante trovejar de iluminado juramento!

Admita que libertas as travas de ser do que admito de coração

E abraça-me o ocaso que me conjuga terminar esta promissão

Sou a tua lavra entregue sem sementes, inerte de iluminação

A franquia de seu serviço como amante de mórbidos deleites!

Ficarei sozinha, imensa infeliz audácia, de espetacular façanha

Essa tua espera de seguir as nuvens que evolam o seu cabelo!

Jurubiara Zeloso Amado
Enviado por Jurubiara Zeloso Amado em 02/04/2016
Código do texto: T5593017
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.