Limbo.

Mergulho no incerto. Viajo num mar de dúvidas. Há várias perguntas sem respostas. Uma delas é “Aonde está você”? Por que não veio mais me ver?

A esperança, minha companheira, me ajuda a segurar as pontas desse vazio amargo que é viver sem notícias suas.

Te lembrei em um sorriso outro dia. Tão meigo e tímido quanto o seu. E tão lindo! E as lembranças voltaram com força.

Mais uma noite que vem. Quem sabe eu te veja num sonho? E que quando eu acorde, tenha como presente as lembranças desse sonho, para eu poder escrever mais uma poesia, antes de voltar para minha realidade, meu cotidiano no mundo físico, do qual você não faz mais parte.

Joalice Dias Amorim (Jô)
Enviado por Joalice Dias Amorim (Jô) em 30/06/2016
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