SAUDADE
 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
 
Saudade do amor verdadeiro
vem sorrateira e se planta,
é dor da qual não se foge
e o coração aquebranta.
*
Pode chegar de mansinho
ou vestir-se de temporal;
dói feito faca afiada
e a alma desconsolada
verte seu pranto afinal...


Agradeeço a bela interação do poeta Cara e Coração 

Dor sem encanto
tecendo lembranças
presa na teia
saudade e esperança.
 


Agradeço a linda interação do poeta Olavo Nascimento
 
Saudades... Quem não as tem?
Saudades... De onde vens?
Se até da própria saudade...
Eu sinto saudades também.

 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 03/10/2016
Reeditado em 04/10/2016
Código do texto: T5779773
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