Todos os dias dez de setembro

Todos os dias dez de setembro

Eu desço a avenida dos navegantes

Passo em frente aquela casa

E me recordo de como tudo era antes

Todos os dias dez de setembro

Eu me recordo do teu olhar

Subindo de mãos dadas comigo

Do Eldorado ao Inamar

Eh o tempo está passando

E cada vez mais distantes da nossa história

Prosseguimos nossos caminhos opostos um ao outro

E dia-a-dia vai se apagando da memória

Todos os dias dez de setembro

Eu te visito em pensamentos

Talvez seja isto que me faça sofrer

Tristezas e descontentamentos.

Robnho Da Madeira
Enviado por Robnho Da Madeira em 06/09/2017
Reeditado em 06/09/2017
Código do texto: T6106291
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