Saudade doìda
Sinto saudades
Mais saudade doída
Saudade latente
Saudade absurda
Algo além que a própria palavra
Sinto em meu peito
Um jardim abandonado
Que floriu primaveras verdejantes
Que regou terras esquecidas
Ę que Hoje? Goteja lembranças
Andei exausto e prepotente
Atè que a dor da gente, parou de doer
E senti até o grito estridente
Do caminhar lento mais reto
De pès calejados de histórias
È que vida! Quanto amor!
Atè que o canto voltará tímido
Ę a saudade antes, oprimida
Era um vão da sanidade.
Mari