DO PASSADO NADA RESTOU



Foi assim sempre cheio de vaidade
Um ser inconseqüente
Vivendo uma vida só de prazer
Arrogância e poder
Por não saber distinguir
A palavra amor fugaz efêmero
Brincava zombará até rebaixar
Pobres criaturas sensíveis
Nunca amará só arrancava prazer
Aos seus pés sempre imploraram o amor
Presunçoso, o tempo fez sua festa
Tirando-lhe o que mais lhe dava sentido
A vaidade, hoje se encheu de complexo
As recordações bailam na mente
Vivendo á falar de amor
Coisa que nunca falou e sentiu
Aquele Deus desesperado
Hoje vivi do passado
Das mulheres já não entende
Porque nunca apreendeu,
O valor do amor, nunca fez questão de sentir
Saber, e conhecer, amor de uma mulher...


Marina Nunes
Enviado por Marina Nunes em 20/08/2007
Reeditado em 20/08/2007
Código do texto: T616153