Ainda não aprendi a viver sem ti.

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Morro um pouco, todas as noites,

quando penso em ti.

Não sei por onde andas.

Não sei como estás.

De noite,

no silencio do meu quarto vazio,

o frio da cama,

com tua ausência,

vem me atormentar.

Sinto falta do teu cheiro,

do abraço terno

e dos teus beijos molhados,

que a lua indecente,

do alto do firmamento,

pelas frestas da janela,

ficava a nos espionar.

Como tenho pensado em ti....

Sempre quis viver um amor sagrado....

Quiseste um amor profano.

Esse foi o meu engano.

No silencio da noite,

Ainda não aprendi a viver sem ti.

Dmir Pessoa
Enviado por Dmir Pessoa em 04/07/2018
Reeditado em 16/03/2023
Código do texto: T6381245
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