Saudade de minha terra
Eita saudade do sertão
Saudade da escola
e dos tantos amigos.
Saudade de andar pelas estradas,vendo
a Rolinhada Fazendo Rastros no Chão.
Quando dava um Pé de vento,subia um poeirão
Que felicidade era então
Aquele mundo,minha ilusão.
Naquelas beiras pastos,o gado acompanhava e o cavalo do meu agrado,bem de leve Troteava.
Meu pai veio pra cidade morar,ficou nossa casinha e as noites de estrelas e luar.
Que saudade do sertão!
dos banhos de ribeirão
da vida,aquela sem precisão
da hora da ave Maria,Que a jantinha a mãe fazia!
Que saudade Do sertão.
Jairo Brozernandes.