cavalo-de-pau
Belo cavalo-de-pau,
na minha infância.
Trago sempre na lembrança,
tempo que não volta mais.
O meu velho pai cortava,
varinha depois raspava.
Equipava o meu cavalo,
e dava a passear.
Galopando ou rastejando,
quem mandava era a mente.
Pois a energia da gente,
é que faz um passo a mais.
Nas corridas competia,
com o meu irmão querido.
Sempre correndo o risco,
de perde ou de ganhar.
O cavalinho ficou,
preso na recordação.
E na minha liberdade,
o descrevo com emoção.
E ficará para sempre,
no coração e na mente,
O meu velho e meu irmão.
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