cavalo-de-pau

Belo cavalo-de-pau,

na minha infância.

Trago sempre na lembrança,

tempo que não volta mais.

O meu velho pai cortava,

varinha depois raspava.

Equipava o meu cavalo,

e dava a passear.

Galopando ou rastejando,

quem mandava era a mente.

Pois a energia da gente,

é que faz um passo a mais.

Nas corridas competia,

com o meu irmão querido.

Sempre correndo o risco,

de perde ou de ganhar.

O cavalinho ficou,

preso na recordação.

E na minha liberdade,

o descrevo com emoção.

E ficará para sempre,

no coração e na mente,

O meu velho e meu irmão.

direitos autorais resevados

Toinho
Enviado por Toinho em 18/09/2007
Código do texto: T658175