Poeta solitário

As flores brotam.

As manhãs embaçam

a vidraça.

O pouco chuvisco

irriga o passeio.

Eu, faço-me de poeta.

Desenho um arco-íris no céu e um

sorriso no rosto daquele moço.

Deixo assim, os buritis refrescarem o luar.

Cai a noite, e eu como um

poeta solitário que sou;

convido o amor para habitar

em meu peito, pelos versos

infinitos de cada estrela.

Luciana Bianchini

Luciana Bianchini
Enviado por Luciana Bianchini em 07/06/2019
Código do texto: T6667629
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.