DESTINO

Saudade vermelha,

me toca e me espanta.

Saudade tristonha,

me arranha e me arranca.

Saudade que dói,nas entranhas

do meu céu.

Saudade que gira no carrossel

dessa vida,sem você.

Saudade do abraço

do laço,do presente

inocente de ser tua

filha,agora ilha...

Agora,vem morar

dentro do meu porta-retrato.

Vem, e dança comigo a valsa

do amor eterno.

Do amor que conjuga qualquer

verbo,qualquer destino.

Vem, pai herói...

Nada destrói o meu amor

por ti...

LuciAne 10/10/2007

12:53

POESIA ON-LINE/FÓRUM

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 10/10/2007
Código do texto: T688555
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