Librdade roubada pelo vírus

Saudades da minha liberdade

Do meu ir e vir pela cidade

Saudades dos abraços

Recebidos pelos pequeninos braços

Saudades do movimento turístico

Do meu trabalho artístico

Saudades de andar por aí

De ir daqui pra ou daqui pra li

Saudades das boas notícias

Saudades das histórias fictícias

Onde as mortes são de mentirinha

Saudades das minhas menininhas

Oh doença maldita que nos isolou

Oh doença maldita que nossa paz nos roubou

Nos tirou os abraços das nossas crianças

Dos avós ou dos pais nos roubou a esperança.

Saudades da nossa liberdade.

Robnho Da Madeira
Enviado por Robnho Da Madeira em 30/03/2020
Código do texto: T6901347
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