E.V.E.O.U
Ao vento mar, arreio leve;
Que com Brás – Cubas se escreve;
De tão cansado se entorpece;
E de sadio se envelhece.
E em Coimbra se esquece;
Achando em si, um chateréfe;
De um velhinho Mequetrefe;
Que acha que para nada serve.
Não sabes o senhor velhinho, que não acabou;
Que nada ainda começou;
Da sua vida que ele mesmo desperdiçou...
Mais saibas ainda este velhinho;
Que o guardo com carinho;
Em meu coração de carrinho.