SAUDADE

A garganta do galo aberta

Traz a manhã

Que desperta

Sem

A devida

Maturidade

Porque

no bojo das minhas noites

Desertas

Há sempre uma torneira aberta

A gotejar sem parar

pingos de saudade!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 01/11/2007
Reeditado em 25/04/2024
Código do texto: T718876
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