RETORNAR
Para viver
Em rotas de outrora
Numa brincadeira
De sentir
O som de uma boa gargalhada
De quem por aqui passou
E com malemolência
Dançou nesta injusta dimensão humana
E de fechar os olhos na viagem
Para o cronômetro retroceder
E viver mais em autocura
De cuidar de quem desejo o melhor
Que tocando a ponta de um nariz pontiagudo de quem amo
É ter poder de tornar a vida mais agradável
Bom, neste contrário continuar tendo a vida de um bebê
Que dessa vez lembra de toda a infância
Cada brinquedo, cada banho, cada fralda, cada primeiro passo, cada palavra, cada sono, cada qualquer coisa que é aprendida, representa a união de três... somos nós...
Eis uma tentativa de um continuar encarando a caminhada com retornos...
Essa é a geografia da cura...