MALVADA MADRUGADA.

Meu olhar triste atravessa a vidraça,

Vejo um casal na rua entre beijos e abraços e eu não acho graça.

Madrugada fria,

Minha vida vazia.

As estrelas tem um brilho apagado,

Na imensidão deste ceu cinzento.

Fecho os olhos e meu pensamento,

Tras voce para perto de mim.

Escuto passos perdidos pela casa,

Penso que è voce, me engano è a solidão.

Madrugada malvada,

O silencio me tortura sem barulho do sorriso de minha amada.

Madrugada dos amantes,

Dos que se mordem de amor na cama

E dos que sofrem distantes.

Estou aqui sem nenhuma estrela que me guie ate voce.

BRIONE CAPRI

BRIONE CAPRI
Enviado por BRIONE CAPRI em 25/01/2006
Reeditado em 12/04/2006
Código do texto: T103802
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