DESENCANTO II
Quando abro
Os olhos
Vejo sair faíscas
Da pele do dragão
Minha alma de criança
Chora de amores pelo
Brinquedo machucado
Sangue patético
De uma culpa que
Não é minha
A culpa é
Das pessoas de
Todos os cantos
Que fazem a vida
Perder o encanto.
Quando abro
Os olhos
Vejo sair faíscas
Da pele do dragão
Minha alma de criança
Chora de amores pelo
Brinquedo machucado
Sangue patético
De uma culpa que
Não é minha
A culpa é
Das pessoas de
Todos os cantos
Que fazem a vida
Perder o encanto.