o medo que

Mentiras nos meus olhos

Falharás se me tocas

Não se pode esquecer

Uma mentira que fala

E que palavras não tem

Mas dirá o que quer

Cada quem tem seus limites

Os seus eu entendi bem

E tendo já entendido

Me sirvo de beber

A noite quando o céu brilha

Mas não há lua nem uma estrela

Recordarei o medo que

Que molhava meus olhos

Mas esqueça

Já era impossível, já não

Recordaras o medo que

Esperei provar

Provando

Que todo veloz que nascerá

E veloz terminará

A distancia lacerante

Entre confiança e ilusão

É uma porta aberta

E uma que não fecha

E que não tem palavras

Mas dirá o que quer

Há diferença entre amor

E toda sua dependência

Te ligo se posso u

U me mata tua ausência

Por este amor estou sofrendo

Quanto mas vivo menos aprendo

Recordarei o medo que

Que molhava meus olhos

Mas esqueça

Já era impossível, já não

Recordaras o medo que

Esperei provar

Provando

Que todo veloz nascera

E veloz terminara

Ficará assim

Te dizer agora

De qualquer maneira

Mas nada mudará

Ficará assim

Falar outra vez

Mas ainda

Eu esquecendo te amarei

Por cada abraço um presente

Mesmo se logo estarei só

Nunca pensando

Nunca querendo

Sabendo que nunca mudará

Ficará assim

Mentiras nos meus olhos

Falharás se me tocas.

Zorro Poeta
Enviado por Zorro Poeta em 09/10/2008
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