A RUA, SEUS DONOS E A MISÉRIA
Pelas ruas vago a esmo
Solitário em busca do nada
Em farrapos becos me escondo
Desviando dos sentimentos ruins
E busco no vazio do hoje
A culpa para os tormentos de outrora.
Chuva, frio e neve
Semelhantes em constantes desventuras
Pares que me cercam em busca de calor
Nem de longe lembram uma sociedade
Uns se abrigam, outros apenas se destroem
Vida dura, quase amarga, assim sem valor.
O abrigo – o túnel úmido e gelado
A cama – o duro frio da laje de baixo
O teto – o cordão da noite sem luar
A companhia – o silêncio da madrugada
O amanhã – sempre incerto e desconhecido
A certeza – um futuro sofrido e amargurado.
Perda...
Tristeza...
Sofrimento...
Loucura...
O fim...
Obs. Imagem da internet
Pelas ruas vago a esmo
Solitário em busca do nada
Em farrapos becos me escondo
Desviando dos sentimentos ruins
E busco no vazio do hoje
A culpa para os tormentos de outrora.
Chuva, frio e neve
Semelhantes em constantes desventuras
Pares que me cercam em busca de calor
Nem de longe lembram uma sociedade
Uns se abrigam, outros apenas se destroem
Vida dura, quase amarga, assim sem valor.
O abrigo – o túnel úmido e gelado
A cama – o duro frio da laje de baixo
O teto – o cordão da noite sem luar
A companhia – o silêncio da madrugada
O amanhã – sempre incerto e desconhecido
A certeza – um futuro sofrido e amargurado.
Perda...
Tristeza...
Sofrimento...
Loucura...
O fim...
Obs. Imagem da internet