Sem vontade
Sem vontade
As duvidas abalam a minha mente
E eu um pouco contente
Canto uma música de Caetano.
São tantos planos, muitos desenganos.
Corro os olhos por um caminho
Onde volta e meia ando sozinha.
Uma melancolia invade o meu espírito
A apatia toma conta de meu corpo
Acho tudo um pouco torto
Analiso e nada decido.
Meus olhos enxergam letras embaçadas
Um suspiro brota do fundo do coração
Gostaria que alguém me desse uma mão.
Sou como a fênix,renasço das cinzas
Mas, cada vez torna-se mais feroz
Este fogo que me consome
As brasas torram a minha vontade
Labaredas queimam a minha esperança
E das cinzas custa muito
Brotar a chama
Algumas boas lembranças.