MATE-ME DE UMA VEZ.
Por que me matas menina
Com as armas da ingratidão
Consiga uma arma potente
E atire logo em meu coração.
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A morte chegará de imediato
E não ficarei no mundo a sofrer
Eu não posso tirar minha vida
Você pode, basta querer.
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Não respeita os preceitos divinos
A Deus tu não deves temer
Só lhe vale o que é conveniente
Não se importa se sua alma perder.
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E pra você mesmo que escrevo
Não sei se vai chegar a ler
Mas se ler faça o que peço
Certeza tenha, menos mal vai me fazer.
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Pediu para que a esqueceste
Que de mim já tinha esquecido
Antes me lembrava de ti com tristeza
Depois do que disse, lembro mais, e é mais sofrido.
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Certo dia te dei um cartão
Não sei se ainda o tens guardado
Nele eu escrevi pra você
Que por mim sempre seria amada.
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Que este amor seria independente
De quaisquer circunstâncias que acontecessem
Dentro de ti dúvidas não existem
Que mesmo morto minh'alma amará você.
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Faça como a Suzana Richoffen
Sabes o que foi que ela veio a fazer
Suas vítimas talvez onde estão
Não estão como eu a sofrer.
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Tua índole é má, e rebelde demais
E ainda teve quem a piorou
Fez a sua cabeça de todas as formas
Com induções negativas contra mim a jogou.
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É mais um “poema” que escrevo
Sem nome de ninguém vir a citar
Como disse no no outro, não é um enigma
Quem o ler, sabe de quem estive a falar.
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Observação: para que não haja interpretação equivocada
De algum autor ou leitor que vir a ler este texto
tenho a dizer que o mesmo não tem nada
a ver com relacionamento de minha parte
com o lado homem x mulher.