SOLITUDE
Tentas viver o que nos faz mal
Resignando-se ao despontar dos dia
Na clausura de uma esfera prisional
Que encarcera-nos em silentes agonias!
Quem te fala? Teu espírito
Inquieto, exausto, aflito!
Que na ânsia de liberdade implora
Liberta-nos! Liberta-nos!
Desta voraz solidão que nos devora.