Perdido.

Fulguras última dum amor poente,

Nascentes últimos desejos de mudança,

É breve desejo que em nada cabe,

Doce insolente, ingênuo em excelência,

Do amor que em breve instante ficou,

Eterno-eterno, esperançoso-esperançoso...

Vitima recente do inconstante, na morada pulso constante.

Em doce-austera vigência, bruta e amarga imprudência,

E do pobre enlace dos medos é que nasce,

Incompleta, e é verdade lasciva, sensual astuta.

Frágil. Quebrou.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 05/01/2009
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