Sempre a dor
Sempre a dor
brotou em meus caminhos.
Sempre a solidão
insiste em me acompanhar.
Oh! Tu, que escolhe a direção dos ventos,
Você pode me ouvir?
Ajude-me a carregar essa pedra, pois sem ela não existo,
Já não necessito tanto como outrora, já não penso como antes,
Mas desenha-me em meio às multidões para que eu não me sinta só,
pois quem sabe no meio dela encontre a razão de tantos pesares.