zênite imaginário

quem sou apenas um fantasma

perambulando a esmo pelas ruas

ossos revestidos da carne crua

por tantas vezes matarem a alma

transparentes passos ninguém nota

tem quem acredite que não existo

poderá beliscar que não grito

nem doerá quando mais aperta.

SB Sousa
Enviado por SB Sousa em 29/04/2009
Código do texto: T1565640
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