Eterno amigo e irmão
A morte brincou a vida,
Em uma cena triste se passou,
Abriu em nossos corações uma ferida,
Uma imensa dor se alojou
Ficaram as lembrancas,
Momentos que a morte não levou,
Suas brincadeiras, como uma criança,
A todos nos muito nos encantou
Uma lágrima presa no olhar,
Um soluço engasgado de dor,
Não tá sendo fácil de acreditar
Que você, tão cedo nos deixou.
O tempo não pode mais voltar,
E a tua passagem aqui não foi por engano,
De você sempre com carinho iremos lembrar,
Nosso eterno amigo, irmão, Cristiano.
Homenagem póstuma a Cristiano de Almeida Carneiro