FATAL...
Como deve ser penosa,
A dor... A dor da escuridão,
Onde se perde a paz,
Perde-se o chão.
Onde tudo passa,
Sem cor,
No pavor da dor...
Onde vida não há,
Só o negro a se impor.
Num giro total,
De sombras que bailam,
Sombras nossas... Pobres mortais,
Que bailam sem paz,
Simplesmente bailam.
Na guerra de nós mesmos,
Mentes incansáveis,
De egoísmo fatal,
Que detona a dor,
Detona o mal.
Pobres mortais,
Não sabem... Não vêem,
Que felicidade,
Só se encontra... Se tem,
Onde reina a paz,
Onde se é bem!