Tirano amor
Fere-me
Com o punhal da arrogância que te transborda.
Não te curvas aos sentimentos,
Nem desces o degrau da soberania.
Teu silencio amputa a minha essência!
Teu descaso desequilibra-me!
Por hora a correnteza me embala,
Por outras, nado contra a maré.
Olhando o passado
Vejo uma estrada vazia,
Sem rastros ou sombras...
Nada deixei nesse passado...
Apenas pedaços da minha identidade,
Marcam as sarjetas imundas...
Pedaços de mim que se partiram,
Perderam-se na ironia, na prepotência de um ditador!
Quero a liberdade dos meus cacos!
Quero as asas dos meus sonhos!
Quero minha identidade de volta!
Estou pronta para o resgate de mim mesma...
Rosane Oliveira
Fere-me
Com o punhal da arrogância que te transborda.
Não te curvas aos sentimentos,
Nem desces o degrau da soberania.
Teu silencio amputa a minha essência!
Teu descaso desequilibra-me!
Por hora a correnteza me embala,
Por outras, nado contra a maré.
Olhando o passado
Vejo uma estrada vazia,
Sem rastros ou sombras...
Nada deixei nesse passado...
Apenas pedaços da minha identidade,
Marcam as sarjetas imundas...
Pedaços de mim que se partiram,
Perderam-se na ironia, na prepotência de um ditador!
Quero a liberdade dos meus cacos!
Quero as asas dos meus sonhos!
Quero minha identidade de volta!
Estou pronta para o resgate de mim mesma...
Rosane Oliveira