Entrego-me ao silêncio,
Sem deixar frestas para o som...
A luz que me cega,
São lampejos de um vício,
Que no meu intimo preciso apagar.
Apaguem-se os clarões desta chama!
Há muito se extinguiu o fogo do amor.
Sou covarde em meu silêncio em minha dor.
Prendendo na garganta minha voz entristecida.
Inda sim, é mais fácil fazer uso das palavras.
Escrevendo o que se senti...
Do que nunca dizer nada...
Ferindo...
Ao ficar calada covardemente!
Sem deixar frestas para o som...
A luz que me cega,
São lampejos de um vício,
Que no meu intimo preciso apagar.
Apaguem-se os clarões desta chama!
Há muito se extinguiu o fogo do amor.
Sou covarde em meu silêncio em minha dor.
Prendendo na garganta minha voz entristecida.
Inda sim, é mais fácil fazer uso das palavras.
Escrevendo o que se senti...
Do que nunca dizer nada...
Ferindo...
Ao ficar calada covardemente!