Minha alma está na lama
Era alva feito neve... nova
Foi alvejada sem piedade
Tornou-se carmim...
Meus versos são servos da dor
Feito adagas penetram a carne
Rasgam o cerne e sangro
Emudeço, desço num abismo sem fim
E cismo solitário...
Era mesmo necessário, tudo terminar assim?