Como a flor minha alma morre
De tristeza e tamanha solidão
Não há quem a socorre
Não há quem lhe estenda a mão.
 
Perdida na beira de um riacho
Onde um dia a agua foi contemplar
Queria se atirar pelo penhasco
De tanto que vive a sofrer e chorar.
 
Mas a flor que também estava solitária
Disse-lhe venha me fazer companhia
Seja como eu uma voluntária
E dividiremos um pouco de alegria.
 
Mas eu só preciso de amor
E isso ele nunca entende
Você é somente uma flor
Que de seu galho pende


 
ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 24/11/2009
Código do texto: T1941254
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