182 _ Almas de ninguém...

Lágrimas a rolar pelo rosto.

Derramadas em clausuras.

Feito pétalas de amor puro.

Inesquecível lembrança trás.

Doces momentos de alegrias.

De uma paixão do passado,

Que não pode ser vivida.

Hoje em caminhos separados.

Á distância duas metades.

Dois corações solitários.

Duas almas de ninguém.

Da saudades que ficou.

Apenas restam tristezas,

Suspiros da boca sai vazios

Feito sonho imortal, fica

Ao tempo em sonhos adormecido.

Kátia Pérola _ (Arquivos)

Kátia Claudino Caetano Pereira