COVARDIA!
 
Sentinela...  A alma zela o corpo adormecido.
Ao anoitecer pelo sono fui traído...

 
Ao despertar...  Sentimento estranho – esquisito.
No espelho o reflexo de um olhar entristecido.
 
A alma revela a dor... A mazela.
De o covarde ser querido...
 
Por quê?
 
Por que matar o amor covardemente,
Se o beijo não é de “Judas”...
Nem tão pouco são falsos os carinhos?